Como a “rapariga loura” de um dos melhores contos de Eça de Queirós, a Quinta de Covela tem muitas singularidades. A mais importante é que, embora pertença à região demarcada dos vinhos verdes, o Minho, fica bem perto do rio Douro e da região vinícola a que dá nome. Ou seja, pode-se dizer que é um híbrido de Minho e Douro.
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