Depois do Douro, os proprietários da Quinta da Covela alargam a sua influência aos vinhos franceses, entrando, assim, numa competição onde marcam presença os melhores do mundo. Em linguagem competitiva, quer isto dizer que a Lima Smith, a empresa de capitais brasileiros que desde 2011 assumiu o projecto de recuperação dos vinhos da Covela, entra agora no campeonato francês. Mas não é uma entrada qualquer, já que a associação se faz com a casa Champy, que é não só o mais antigo negociant da Borgonha (desde 1720) como produz também vinhos em terroirs que fazem a história dos grandes vinhos do mundo, como é o caso de Mersaul, Clos Vougeot,Chassagne-Montrachet ou Chablis.
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